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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

73º Lugar - TITANIC (Titanic) EUA, 1997



OS 100 MELHORES FILMES DE TODOS OS TEMPOS!!

73º Lugar - TITANIC (Titanic) EUA, 1997 – Direção de James Cameron – elenco: Leonardo Di Caprio, Kate Winslet, Gloria Stuart, Billy Zane, Kathy Bates, Frances Fisher, Bill Paxton, Bernard Hill, David Warner, Victor Garber, Jonathan Hyde, Danny Nucci – 194 minutos.

Este é sem dúvida o épico romântico mais comentado dos últimos anos. Por causa de sua complicada produção, TITANIC teve seu lançamento adiado e consumiu cerca de 250 milhões de dólares. Durante mais de dois anos de produção, a imprensa norte-americana anotou atentamente os mínimos detalhes sobre a realização desse que é um dos maiores filmes da década de 1990. As filmagens foram, no mínimo, as mais complicadas da história do cinema. Logo quando a equipe montou acampamento em Rosarito, no México, um técnico aborrecido salpicou um alucinógeno na comida de todo mundo. Depois vieram os chiliques de James Cameron – um perfeccionista obssessivo que exigia de seus comandados concentração absoluta, e não hesitava em filmar a mesma cena dezenas de vezes até se dar por satisfeito. Sem mencionar os atrasos devastadores (após sete meses de filmagens, foi impossível finalizar a pós-produção a tempo da data do lançamento original, marcada para julho de 1997) e o inchaço recorde no orçamento do filme: somadas as despesas de produção e de divulgação, TITANIC teria chegado aos cinemas norte-americanos exibindo uma conta de aproximadamente 250 milhões de dólares – embora alguns especialistas garantam que o orçamento tenha encostado nos 300 milhões.



Graças a todos esses “detalhes”, a nova realização do criador de obras igualmente complicadas como ALIENS, O RESGATE; O SEGREDO DO ABISMO; O EXTERMINADOR DO FUTURO 2, merece, com louvor, ser chamada de “a mais cara e problemática de toda a história do cinema”. Com as filmagens concluídas, o diretor se isolou na sala de edição para começar a colocar ordem em TITANIC. A versão integral, com mais de cinco horas, tinha de ser abreviada antes de chegar aos cinemas. A cada corte – segundo o diretor “cortes de um milhão de dólares” – o filme deixava de ser a produção que gerou centenas de notícias negativas na imprensa para se tonar uma preciosidade. Depois de concluir seu trabalho como editor – que foi somado ao de produtor, roteirista e diretor – Cameron se deu por satisfeito com a combinação dos 100 minutos iniciais do filme, que precedem o choque com o iceberg, e com os 80 minutos finais, quando o pânico toma conta dos 2.228 ocupantes do navio – 1.522 deles destinados a encontrar a morte nas águas gélidas do Atlântico Norte. Mas a conclusão da saga de TITANIC – que culminou com seu lançamento no Festival de Tóquio, em novembro de 1997, e depois com uma premiére beneficente de gala em Londres, com a presença da família real britânica – tem um final feliz.



O filme é mais do que uma nova revolução tecnológica: é também um marco artístico na econômica carreira de James Cameron, que somava (em 1997) não mais do que seis títulos em dezesseis anos. Trata-se da obra mais poética do diretor, um triunfo da combinação da mais moderna tecnologia cinematográfica com a arte de contar uma história. Além disso, de todos os seus trabalhos, é o primeiro a receber um número recorde de Oscars, e mais, ser premiado merecidamente com 11 prêmios, igualando esse recorde com BEN-HUR (1959), até então o único recordista da história. É, indiscutivelmente, o trabalho mais maduro de Cameron e por isso foi recompensado com tantos Oscars, incluindo Melhor Filme do Ano, Melhor Diretor, Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhores Efeitos Sonoros, Melhor Fotografia, Melhor Som, Melhores Efeitos Especiais, Melhor Montagem, Melhor Trilha Sonora e Melhor Canção (My Heart Will Go On – Celine Dion). Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Atriz (Kate Winslet), Melhor Atriz Coadjuvante (Gloria Stuart) e Melhor Maquiagem. A Academia só cometeu uma injustiça, e muito grave: não indicou Leonardo Di Caprio a Melhor Ator.

2 comentários:

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