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domingo, 29 de abril de 2018

UMA RAZÃO PARA VIVER (Breathe) Inglaterra, 2017 – Direção Andy Serkis – elenco: Andrew Garfield, Claire Foy, Hugh Bonneville, Ed Speleers, Tom Hollander, David Butler, Ben Lloyd-Hughes, Miranda Raison, Andre Jacobs,  Camilla Rutherford, Terry Norton, Charles Streeter, Penny Downie, Amit Shah, Jonathan Hyde, Emily Bevan, David Vilmot, Stephen Mangan – 118 minutos

SEUS GESTOS VASTOS DE INSPIRAÇÃO COMOVIDAMENTE CHEGAM AO CORAÇÃO


"Uma Razão para Viver" é uma história inspiradora, bem contada, e essencialmente uma biografia de um assunto muito meritório, com apenas algumas explosões de estilo estilístico e um par de surpresas menores, na melhor das hipóteses. (Richard Roeper – Chicago Sun-Times)

O filme traz uma história de amor adorável, e embora ele abuse dos efeitos românticos até quase esquecer do drama, Serkis executa um trabalho admirável atrás da câmera e Garfield e Claire Foy trazem atuações muito boas. (Adam Chitwood – Collider) 


Composto por divertidos e inacreditáveis trechos de road movie e uma história real inspiradora e instrutiva (que no entanto não sana as dúvidas mais práticas sobre a rotina com tetraplegia), “Uma Razão Para Viver” é mais um entre tantos dramas de época britânicos sem personalidade, porém operante. Seu grande diferencial é a suavização do romance, que em outras mãos certamente engoliria os desafios da vida pós-poliomielite. (Taiani Mendes – Adoro Cinema)

Se pararmos para pensar, muitos grandes atores de Hollywood já colocaram a mão na massa e dirigiram seus próprios filmes. Clint Eastwood, Sean Penn, Angelina Jolie, Ben Affleck, Tom Hanks, Mel Gibson e Robert Redford são bons exemplos, e agora Andy Serkis pode se considerar um integrante deste time. Arriscando-se do outro lado da câmera (o ator é mundialmente conhecido por suas atuações através da captura de movimentos em “O Senhor dos Anéis e “Planeta dos Macacos), Serkis já prova ser um bom condutor não só com a história que conta mas também com seus atores/personagens – até porque, com Claire Foy e Andrew Garfield, dificilmente o resultado seria negativo. (Barbara Demerov – Cinematecando) 


Uma Razão para Viver torna-se um filme leve, algo que surge da surpresa desse longa não explorar de forma inoportuna a condição de seu protagonista. Ao acompanhar suas tentativas de voltar para casa, ou nas várias investidas para construir uma cadeira de rodas com respirador – algo improvável para época, o filme vai se divertindo com as aventuras daquele homem, como se cada passo fosse uma aventura. No filme de Serkis a vida surge dessa maneira, não no diálogo chantagista com a morte, ou na emoção superficial existente na exploração de uma doença. (Giovanni Rizzo – Observatório de Cinema) 


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