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sábado, 14 de abril de 2018

O ÍDOLO (Ya Tayr El Tayer / The Idol) Palestina / Qatar / Emirados Árabes, 2015 – Direção Hany Abu-Assad – elenco: Tawfeek Barhom, Kais Attalah, Hiba Attalah, Manal Awad, Walid Abed Elsalam, Nadine Labaki, Ahmad Qasem, Abdel Kareem Barakeh, Teya Hussein, Dima Awawdeh, Ahmed Al Rokh, Eyad Hourani – 100 minutos

HÁ SONHOS PELOS QUAIS VALE A PENA LUTAR... UM FILME SEM BARREIRAS CULTURAIS


O roteiro [...] apesar de utilizar do melodrama em excesso em determinados momentos, consegue retratar uma história pouco conhecida no ocidente e ainda encontra espaço para mostrar os costumes tão rudimentares que ainda fazem parte da cultura da região. (Kadu Silva – Ccine 10)

Um filme que contempla a falta de representatividade presente por parte dos refugiados na Gaza. Em um momento tão instável que a Palestina viveu e ainda vive, a figura de pessoas como Assaf é de extrema importância. (Bruno Pinheiro – Observatório do Cinema) 


Em suas pinceladas gerais, "O Ídolo" pode parecer mais uma trama sobre uma estrela que nasce, mas a cada reviravolta, Hany Abu-Assad transcende esta simplicidade através de uma análise emocionante e complexa. (Tim Grierson – Screen International)

Apesar das escolhas convencionais e narrativa comum, "O Ídolo" tem sucesso em apresentar a mensagem de que o povo palestino merece uma voz e representação. As imagens mais poderosas não são as das belas canções de Muhammad, e sim a reação dos palestinos à música. (Kimber Myers – The Playlist) 


O novo trabalho de Abu-Assad é uma bela obra agridoce em meio ao caos turbulento da Palestina. O cineasta admite que sua principal função no momento é promover alguma esperança aos habitantes do país por meio da arte. Provavelmente, essa crescente ditará as próximas obras do diretor. (Felipe Mendes – Cinemascope)

Romantizando a história do intérprete [...] em cima de clichês de filmes do gênero, a produção tem carisma suficiente para agradar ao público, pois traça um caminho interessante com seu protagonista até sua chegada ao programa. (Nayara Reynaud – Cineweb) 


O diretor Hany Abu-Assad e seu montador Eyas Salman aumentam a tensão em belos níveis conforme Mohammed ultrapassa cada obstáculo com ingenuidade, charme e uma voz talentosa e honesta. (Leslie Felperin – The Hollywood Reporter)

Um retrato narrado de maneira simples mas muito cativante de Muhammad Assaf [...], o filme se beneficia muito do talento natural de Hany Abu-Assad para construir suspense e ritmo. (Justin Chang – Variety)

Um filme que tocará fundo aos corações e suscitará sentimentos de esperança. O mundo ainda pode ser bom. Disseca de forma original sobre o cotidiano e os costumes do tão sofrido povo da Palestina. Uma obra que transcende e comove!! Vale ser conferido e apreciado. Um filme tocante e inesquecível!! 




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