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sábado, 24 de fevereiro de 2018

THE POST: A GUERRA SECRETA (The Post) EUA, 2017 – Direção Steven Spielberg – elenco: Meryl Streep, Tom Hanks, Sarah Paulson, Bob Odenkirk, Tracy Letts, Bradley Whitford, Bruce Greenwood, Matthew Rhys, Luke Slattery, Alison Brie, Carrie Coon, Jesse Plemons, David Cross, Zach Woods, Jessie Mueller, Stark Sands, Rick Holmes, John Rue, Michael Stuhlbarg, Coral Peña, James Riordan – 116 minutos

                 INCRIVELMENTE TENSO E IMPLACAVELMENTE DRAMÁTICO


O novo filme de Steven Spielberg é contado através dos olhos de Ben Bradlee (Tom Hanks), redator chefe do jornal que vê nesse conflito um possível grande passo na sua carreira, percebendo que pode fazer história em relação a sua profissão. E também pelos olhos de Kay Graham (Meryl Streep), que após anos vendo o jornal ser comandado por seu pai e depois marido, agora vê o The Post sob seu comando, tendo que aprender a lidar com o jogo e desfazer seu pacto com o típico papel de dama da alta sociedade. Muito aclamado e elogiado, vamos conferir o que dizem os especialistas em cinema:

The Post é um retrato jornalístico e político consciente sobre o que fala e como se falam, jamais deixando de lado sua própria linguagem cinematográfica para exemplificar seus discursos e todo o retrato histórico que lhe ronda. Mais um ponto para Spielberg. (Rafael Oliveira – Plano Crítico) 


Em The Post, Spielberg o filma como também fazia John Ford, diretor de clássicos como “No Tempo das Diligências” e “Como Era Verde Meu Vale”; seus personagens são tridimensionais, falhos, mas também a representação de um ideal. O “The Post” é acossado pelo que não consegue definir, mas sabe o que tem que combater. (Bernardo Brum – Cineplayers)

“The Post: A Guerra Secreta” não é apenas um thriller jornalístico, mesmo que a tensão excitante e o suspense crescente ao ver aqueles homens e mulheres em busca dos arquivos do governo americano seja extremamente empolgante e envolvente, o longa busca na verdade uma conexão e aproximação com a realidade do espectador. (Giovanni Rizzo – Observatório do Cinema) 

Em seu núcleo, The Post é sobre a liberdade de expressão da imprensa, uma das leis sob as quais a América foi fundada. E a vontade de Spielberg em querer relatar esta história específica, hoje, aos 71 anos de idade, mostra que o cineasta continua antenado com questões extremamente urgentes e fervorosas. (Pablo Bazarello – Cine Pop)  
Meryl Streep dá (mais) um show de interpretação vivendo uma personagem fascinante e tendo uma química fenomenal com Tom Hanks. Responsável pela direção, Steven Spielberg faz um trabalho refinado, entregando uma produção que vai além do óbvio. (Diogo Rodrigues Manassés – Cinema com Rapadura) 
Com Meryl Streep em boa forma em uma personagem que é maior que sua atuação e Hanks como um competente parceiro, The Post é um filme importante não só na era Trump, mas para melhor entender a complexidade que é ser jornalista. Um belo filme, que deveria ser exibido em toda e qualquer faculdade de Jornalismo. (Francisco Russo – Adoro Cinema)
Depois de "Lincoln" e "Ponte dos Espiões" (também estrelado por Tom Hanks), "The Post - A Guerra Secreta" marca o fim de uma trilogia informal - vamos chamá-la de "trilogia cívica" - que usa lições da História para sublinhar a visão de Spielberg sobre os valores modernos dos Estados Unidos. (Matt Singer – ScreenCrush) 

"The Post - A Guerra Secreta" se apresenta nostalgicamente não apenas como um libelo pela liberdade de imprensa mas principalmente como uma defesa de instituições. Não é por acaso que tanto a esquerda quanto a direita americana o recebam bem. (Marcelo Hessel – Omelete)
O filme é uma história pequena sobre publicar ou não algo em um jornal local. Poderia ser um drama simples sobre o dia-a-dia de uma redação, com menos impacto, mas Spielberg transforma uma história simples em algo épico e grandioso. (Daniel Reininger – Cineclick)  
Vemos a liberdade de imprensa, o poder da verdade em conflito com os interesses governamentais, o empoderamento feminino, o comercial em conflito com o editorial de uma redação, além dos bastidores da investigação jornalística, tornando assim a obra uma verdadeira ode ao jornalismo. (Kadu Silva – Ccine 10)


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