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sábado, 28 de outubro de 2017

IT: A COISA (It) EUA, 2017 – Direção Andy Muschietti – elenco: Jaeden Lieberher (Bill Denbrough), Jeremy Ray Taylor (Ben Hanscom), Sophia Lillis (Beverly Marsh), Finn Wolfhard (Richie Tozier), Chosen Jacobs (Mike Hanlon), Jack Dylan Grazer (Eddie Kaspbrak), Wyatt Oleff (Stanley Uris), Bill Skarsgard (Pennywise), Nicholas Hamilton (Henry Bowers), Jake Sim (Belch Huggins), Logan Thompson (Victor Criss), Owen Teague (Patrick  Hockstetter), Jackson Robert Scott (Georgie Denbrough), Stephen Bogaert (Mr. Marsh), Stuart Hughes (Officer Bowers) – 135 minutos

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Esta adaptação da obra clássica de Stephen King segue por rumos inesperados, mesmo para quem conhece os conflitos da história. “It - A Coisa” ora trabalha com cenas explícitas, ora prefere a sugestão; em alguns momentos, soa bastante realista (a agressão a Ben), para depois investir puramente na fantasia (a casa abandonada). A transição torna-se possível pela configuração particular do vilão. Devido à capacidade de adquirir a “aparência dos maiores medos” de suas vítimas, ele soa fantasista, irreal, mas seus dentes e suas garras ferem de modo palpável. A “coisa” combina o funcionamento de um fantasma e de um assassino em série, com resultados potentes. O elenco foi muito bem escolhido e dirigido. Este grupo de minorias – um gordo, um negro, um judeu, um garoto sempre doente, uma garota sexualmente ativa – se ajuda mutuamente, sem ser tratado como vítimas pelo roteiro. Finn Wolfhard é explorado como alívio cômico, quase excessivamente, enquanto Jaeden Lieberher encarrega-se de um drama discreto e eficaz. Talvez a melhor surpresa seja Sophia Lillis, a única garota do grupo, capaz de transmitir uma notável gama de sentimentos dentro de uma mesma cena, apenas com a força do olhar. (Adoro Cinema)


Assustador, mas também emocionalmente visceral, o filme articula convulsamente as ansiedades universais associadas à adolescência. Consistentemente, persuasivamente enervante, "It - A Coisa" transforma o drama do processo de crescimento em um pesadelo. (Screen International)
A estética do pesadelo nunca foi tão deslumbrante. Filme de terror não é feito só de susto ou cenas de impacto, e sim de ambientação e crônicas sociais através das metáforas críticas que o realismo fantástico consegue passar mais impunemente. (Almanaque Virtual)

“It: A Coisa” é a primeira parte de uma história com muitos elementos e personagens marcantes. A opção por construir o terror a partir do medo de cada um dos protagonistas é o principal mérito e, nesse sentido o filme entrega uma ótima experiência. (Cinema com Rapadura)


O diretor tira do horror a materialidade, fazendo-o abstrato e indeterminado - o que torna o filme interessante. Nesses pequenos momentos “It: A Coisa” reafirma o horror como algo mais do que artimanhas surradas que andam desfilando nas telas. (Criticos.com.br)
O filme apresenta um aspecto sombrio e asfixiante, incomum em filmes deste gênero. Ele consegue misturar nas mesmas cenas o prazer inocente de um trem fantasma e a angústia própria à melancolia adolescente. (critikat.com)

O trabalho é impecável, os desempenhos são incrivelmente fortes, e a fidelidade ao material de origem, mais espiritual que específica, é admirável. (The Playlist)


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