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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

WARCRAFT – O PRIMEIRO ENCONTRO DE DOIS MUNDOS (Warcraft) EUA / Canadá, 2016 – Direção Duncan Jones – elenco: Travis Fimmel, Paula Patton, Ben Foster, Dominic Cooper, Ruth Negga, Ben Schnetzer, Toby Kebbell, Daniel Wu, Clancy Brown, Anna Galvin, Robert Kazinsky, Callum Keith Rennie, Glenn Close, Burkely Durffield, Ryan Robbins, Michael Adamthwaite, Callan Mulvey, Tommy Rieder, Dylan Schombing, Christian Sloan, Mackenzie Gray, Wesley MacInnes – 123 min 


     UM FILME QUE USA REALIDADE VIRTUAL PARA APONTAR O FUTURO



São vários os exemplos de games adaptados para o cinema que não passam de péssimas incursões. “Warcraft” veio com a missão de mudar esse histórico. O diretor Duncan Jones além de ser fã do jogo possui uma respeitável trajetória cinematográfica. Coube a ele a missão de realizar essa fantasia épica com grande responsabilidade e competência. Outro importante desafio para o cineasta era fazer um filme atraente para gamers e não-gamers. Diferentemente de “O Senhor dos Anéis”, aqui não há os humanos como heróis e os orcs como monstros. Existem heróis e vilões dos dois lados. Visualmente o filme impressiona muito, com cenas de batalhas espetaculares, com direito a tomadas aéreas de vilas invadidas por orcs. O roteiro se passa em um universo no qual os orcs estão prestes a invadir o mundo dos humanos, atravessando, para isso, um portal mágico invocado pelo maligno Gul’dan (Daniel Wu), e cuja “energia” surge apropriadamente no verde-esmeralda que, ao lado do roxo, é classicamente associado à ideia de morte e destruição. Para conter a ameaça, o rei Llane (Dominic Cooper) solicita a ajuda do guerreiro Lothar (Travis Fimmel), que, ao lado do jovem aprendiz de mago Khadgar (Ben Schnetzer), recorre ao Guardião (Ben Foster) por proteção. Enquanto isso, o orc Durotan (Toby Kebbell) questiona a liderança destrutiva de Gul’dan, usando a mestiça “orquisa” Garona (Paula Patton) como ponte para tentar estabelecer um pacto com os humanos. WARCRAFT propõe-se como experiência radical. Muitos podem até detestar, mas penetra num universo hiper-realista e detalhado que tem servido como fonte de experimentação para artistas visuais de ponta. Com uma trama básica, o filme cria diferentes pontos de vista para o espectador. Vale o ingresso!!!!



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