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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

45º Lugar - HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL (Harry Potter and the Sorcerer Stone) EUA, 2001



OS 100 MELHORES FILMES DE TODOS OS TEMPOS!!

45º Lugar - HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL (Harry Potter and the Sorcerer Stone) EUA, 2001 – Direção Chris Columbus – Elenco: Daniel Radcliffe, Rupert Grint, Emma Watson, Richard Harris, Maggie Smith, Alan Rickman, John Cleese, Tom Felton, Ian Hart, Robbie Coltrane, Julie Walters, John Hurt, Fiona Shaw – 152 minutos.

Um dos filmes mais rentáveis da história do cinema atual. Fazendo concorrência com outra produção superpoderosa como O SENHOR DOS ANÉIS (a Trilogia), ele não decepcionou. É o primeiro capítulo de uma série de sete, até o personagem central completar 18 anos. Neste ano de 2011 encerrou com o sétimo da série HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE – PARTE DOIS (2010). A direção é correta e competente, Chris Columbus consegue se sair muito bem nesta empreitada, apesar de enfrentar uma tonelada de imposições por parte da autora J.K. Rowling, exigindo total fidelidade ao texto. Ela justificou tal atitude alegando medo de que sua criação caísse na mesma vala das péssimas adaptações literárias que muitas vezes estamos acostumados a ver. Mas esse medo, acredito, dissipou-se quando a produção foi lançada. Entre tantos trunfos, os efeitos especiais merecem especial atenção, o sotaque inglês impecável e os atores (todos, sem exceção) se encaixam perfeitamente nas personagens, sem esquecer dos cenários deslumbrantes e grandiosos, com uma fotografia de arrasar. Destaque para uma seqüência que ficou famosa: o esporte dos bruxos montados em suas vassouras, o quadribol, considerada uma das seqüências mais difíceis de ser realizadas. Na sinopse Harry Potter é um menino que teve os pais mortos quando ainda era bebê, foi criado por uns tios, um casal de almofadinhas que o trata como um lixo e vive num armário vagabundo embaixo das escadas, onde só cabe sua cama e uma lâmpada no teto. Na véspera de completar 11 anos, recebe uma estranha carta, descobre que é filho de um bruxo com uma humana normal (raça conhecida no mundo mágico como “trouxa”) e ganha uma matrícula na Escola de Bruxaria e Magia de Hogwarts. Depois de descobrir suas origens mágicas, ele vai para a referida escola, que diferencia das escolas tradicionais por algumas peculiaridades: é habitada por fantasmas, professores bruxos e os alunos estão lá para aprender magia.



No internato inglês cada aluno é escolhido para defender as cores de uma das quatro grandes casas (como são chamadas as classes unidas): Grifinória, Sonserina, Lufa-Lufa e Cornival., gerando amigos e inimigos durante o ano letivo. Ao pisar em Hogwarts, nosso herói mirim descobre que vai precisar lidar com a fama de ter destruído sem querer o lorde do mal, Valdemort, quando era criança, e com a possível volta desse inimigo, que está à procura da pedra filosofal, que se encontra escondida no colégio. É inegável, o livro foi perfeitamente descrito e muito bem caracterizado por todo o filme. Daniel Radcliffe está impecável no papel de Harry. Até a sua escolha, dezesseis mil garotos entre 10 e 12 anos fizeram testes durante meses. Mas nenhum foi aceito. Radcliffe foi descoberto quando o diretor estava assistindo DAVID COPPERFIELD, uma adaptação da BBC, e gostou do menino. Os pais do mesmo não concordavam que ele atuasse num sucesso arrasa-quarteirão, com medo de que isso prejudicasse os seus estudos. Mas David Heyman, o produtor do filme, conseguiu convencer o pai de Daniel, com algumas condições. O elenco ainda tem atores brilhantes, com destaque também para Rupert Grint, como Rony; Richard Harris (do inesquecível UM HOMEM CHAMADO CAVALO), é Alvo Dumbledore; Maggie Smith (ganhadora do Oscar no extraordinário PRIMAVERA DE UMA SOLTEIRONA), é a professora Minerva; Alan Rickman faz o maldoso Snape; John Cleese está ótimo como o fantasma Nick Quase-Sem-Cabeça; Julie Walters, John Hurt entre outros. O filme recebeu três indicações ao Oscar: Melhor Trilha Sonora, Melhor Figurino e Melhor Direção de Arte, mas num ano com concorrentes do cacife de O SENHOR DOS ANÉIS, ficou difícil ganhar. Como num passe de mágica, sem dúvida alguma, este fenômeno literário, chegou aos cinemas e ao DVD como uma das mais belas aventuras da década. Maravilhoso e inesquecível!!

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