THOR:
RAGNAROK (Thor: Ragnarok) EUA, 2017 – Direção Taika Waititi – elenco: Chris
Hemsworth, Tom Hiddleston, Cate Blanchett, Idris Elba, Tessa Thompson, Karl
Urban, Mark Ruffalo, Anthony Hopkins, Benedict Cumberbatch, Taika Waititi, Matt
Damon, Luke Hemsworth, Sam Neill, Stan Lee, Jeff Goldblum, Tadanobu Asano,Ray
Stevenson, Zachary Levi, Rachel House, Clancy Brown – 130 minutos
POR
UM LADO EXAGERO NO HUMOR, POR OUTRO CENAS DE AÇÃO BEM COMPETENTES
Para fazer vingar o bom humor numa
história de ação com batalhas quase apocalípticas, bons atores são
fundamentais. E aí entram um bem engraçado Chris Hermsworth como o herói e os
ótimos Tom Hiddleston (o nada confiável Loki, meio-irmão de Thor) e Cate
Blanchett. (Thales de Menezes – Jornal Folha de São Paulo)
Com uma “vibe” dos anos 80 (que
Waititi adora explorar em todas as suas produções), "Thor: Ragnarok"
brinca com os clichês sem ofender os fãs das HQs. Mas, sinceramente, vai
agradar ainda mais o público que torce o nariz para o gênero. Uma espécie de
"Deadpool" para ver com toda a família. Imperdível. (Ricardo
Matsumoto – Preview)
Logico que o formato do filme é igual
aos demais do universo Marvel, mas o fato de não se levar a sério e saber
brincar na hora certa, acaba deixando o longa mais divertido de assistir, os
exageros que estão presentes, acabam se tornando toleráveis. (Kadu Silva –
Ccine 10)
O visual do longa, amparado nas cores
primárias saturadas e no design único do lendário quadrinista Jack Kirby,
também combina com a narrativa de locomotiva sem freio de Waititi, com a
direção de arte do filme merecendo todos os louros. (Thiago Siqueira – Cinema
com Rapadura)
‘"Thor – Ragnarok"
provavelmente vai transformar Thor em um dos heróis favoritos de muita gente, e
pode ser considerado uma espécie de "Deadpool" (personagem da Marvel
que está nas mãos da Fox nos cinemas). É uma comédia escrachada, que traz um
herói brincalhão com um humor ácido. (Renato Marafon – CinePop)
Depois da "Guardiões da
Galáxia", a Marvel parece ter entendido que há espaço para criatividade
dentro da incubadora de sucessos fabricada em 2008 com Homem de Ferro.
"Thor: Ragnarok" é um dos primeiros filhotes dessa nova fase. (Thiago
Romariz – Omelete)
A prevalência do humor não asfixia os
demais vieses em "Thor: Ragnarock", um espetáculo pirotécnico – e a
qualidade dos seus efeitos especiais deixa a malfadada técnica de "Thor:
Mundo Sombrio" para trás –, mas que sabe dosar habilmente os tons
secundários. (Marcelo Müller – Papo de Cinema)
Um filme de história em quadrinhos
alegremente pateta que reverbera com o prazer juvenil. O toque leve do diretor
não impede que Ragnarok seja o tipo de blockbuster forte que o público demanda.
(Tim Grierson – Screen International)
Chris Hemsworth [tem a] chance de encontrar
uma pegada cômica e faz isso com habilidade, e o humor auto-zombador é ainda
mais bem-vindo, dada a essência original de Thor. (Sheri Linden – The Hollywood
Reporter)
Com atuações caricatas, mas
curiosamente interessantes, como do próprio Chris Hemsworth, o longa apresenta
ainda a primeira vilã do universo cinematográfico da Marvel, que mesmo com uma
atriz de peso como Cate Blanchet por trás da antagonista, ainda não consegue
ser a personagem de peso que gostaríamos de ver. Daniel Reininger – CineClick)
Será que ele vai poder confiar em
Loki para ajudá-lo desta vez? O diretor neozelandês Taika Waititi infiltra
algumas doses de humor neste barraco familiar enquanto a destruição corre
solta. (Neusa Barbosa – Cineweb)
Embora não diga muito, Thor: Ragnarok
é facilmente o melhor dos três filmes de Thor - ou talvez eu apenas pense,
porque os roteiristas e eu finalmente parecemos concordar com uma coisa: os
filmes Thor são absurdos. (Peter Debruge – Variety)
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