LADY
BIRD: É HORA DE VOAR (Lady Bird) EUA, 2017 – Direção Greta Gerwig – elenco:
Saoirse Ronan, Laurie Metcalf, Tracy Letts, Lucas Hedges, Timothée Chalamet,
Beanie Feldstein, Lois Smith, Odeya Rush, Jordan Rodrigues, Bayne Gibby, Stephen
McKinley Henderson, Laura Marano, Paul Keller, John Karna – 94 min.
A MELHOR VERSÃO
POSSÍVEL DE SI MESMA
É inteligente sem ser pretensioso, perspicaz sem
ser condescendente, engraçado sem ser de má fé e genuinamente comovente. É
único e original e fresco e incrível, e dá para perceber que eu amei? (Richard
Roeper – Chicago Sun-Times)
O competente roteiro de Greta entrega dezenas de
belíssimas sequências, imagens que te transportam para a percepção do mundo da
jovem, com todas as suas frustrações e criatividade para driblá-las. (Letícia
Alassë – Cine Pop)
Você deve pensar que já viu tudo isso antes. Você
provavelmente já viu, mas nunca dessa forma. O que a Gerwig fez - e de forma
alguma é um pequeno feito - foi impor um dos gêneros mais convencionais e
cor-de-rosa do cinema americano com inovação e surpresa. (A. O. Scott – New York
Times)
Lady Bird é um triunfo de estilo, sensibilidade e
espírito. A menina no centro pode não ser influente, mas seu filme é épico.
(Ann Hornaday – Washington Post)
Misturado com uma talentosa direção [...] o filme é
uma vida real retratada nas telonas. São cenas simples, mas que trazem diálogos
que soam como uma conversa familiar em um almoço de domingo, deixando o
espectador "em casa" e familiarizado com todo o enredo. (Thamires Viana
– CineClick)
Há uma sinceridade pungente em cada passo da
personagem e dos que a norteiam, tornando as situações básicas do dia a dia
divertidas e até engraçadas, mas nunca um cacoete de roteiro. É justamente a
forma de Gerwig (Greta) lidar com a banalidade que torna tudo tão leve e
interessante na mesma medida. (Matheus Bonez – Papo de Cinema)
Lady Bird é um triunfo de estilo, sensibilidade e
espírito. A menina no centro pode não ser influente, mas seu filme é épico.
(Ann Hornaday – Washington Post)
Misturado com uma talentosa direção [...] o filme é
uma vida real retratada nas telonas. São cenas simples, mas que trazem diálogos
que soam como uma conversa familiar em um almoço de domingo, deixando o
espectador "em casa" e familiarizado com todo o enredo. (Thamires Viana
– CineClick)
Há uma sinceridade pungente em cada passo da
personagem e dos que a norteiam, tornando as situações básicas do dia a dia
divertidas e até engraçadas, mas nunca um cacoete de roteiro. É justamente a
forma de Gerwig (Greta) lidar com a banalidade que torna tudo tão leve e
interessante na mesma medida. (Matheus Bonez – Papo de Cinema)
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