A GRANDE JOGADA (Molly’s Game) EUA, 2017 – Direção Aaron Sorkin
– elenco: Jessica Chastain, Idris Elba, Kevin Costner, Michael Cera, Brian
D’Arcy James, Chris O’Dowd, Bill Camp, Graham Greene, J. C. Mackenzie, Jeremy
Strong, Matthew D. Matteo, Joe Keery, Natalie Krill, Claire Rankin, Madison
McKinley, Angela Gots, Khalid Klein, Victor Serfaty, Jon Bass – 140 minutos
A cinebiografia de uma personagem feminina
poderosa e marcante, que representa toda a resistência e capacidade de
superação das mulheres
"A Grande Jogada" é um baita filme, com
um dinamismo incrível e uma história eletrizante [...] De quebra, traz uma esplêndida
performance de uma atriz que dispensa comentários e uma estreia brilhante de um
cineasta que, a julgar por este título, tem ainda muito a oferecer ao cinema.
(Davi Gonçalves – Ccine 10)
Poucos atores no planeta conseguem trocar de
engrenagem sem esforço como Chastain, que perfeitamente captura o jeito de
camaleão da Molly para se adaptar às situações e racionalizar sua pior atitude.
(Richard Roeper – Chicago Sun-Times)
"A Grande Jogada" entrega um dos maiores
papéis femininos do cinema - um drama denso, dinâmico e compulsivamente
divertido, cujo protagonismo faz um uso espetacular do talento absurdo de
Jessica Chastain. (Peter Debruge – Variety)
Como a maioria das obras do gênero biográfico, “A
Grande Jogada” não traz nada de novo no que diz respeito a formato e desperta
curiosidade justamente por se tratar de uma história real, mas ganha pontos por
não cair na pieguice... (Raíssa Rossi – Almanaque Virtual)
Extremamente racional, a protagonista de Chastain
traça um plano e parte em busca do objetivo, com a voracidade de um predador
que sabe o que quer. Molly usa de todos os artifícios que pode, incluindo a
sensualidade extrema, reforçando o ditado “pode olhar, mas não tocar”. (Pablo
R. Bazarello – Cine Pop)
"Molly’s Game" é uma divertida jornada
sobre sucesso e fracasso, sobre como é possível ter tudo e no instante seguinte
ficar sem nada. Muito como o jogo que fez a fortuna e a desgraça de Molly
Bloom, Sorkin constrói um filme sobre as possibilidades e combinações que
determinam histórias de vida. (Natália Bridi – Omelete)
É seguro afirmar que o filme contém mais narração
do que qualquer outro já feito de Hollywood. [...] Sorkin entretém e faz você
se inclinar para absorver todos os detalhes da sua história inusitada, que
inclui um elenco incrível para ajudá-la a ser contada. (Todd McCarthy – The
Hollywood Reporter)
A caneta estilo-espada de Sorkin continua a manter
o longa envolvente, sua aptidão por falas únicas e diálogos absurdamente
detalhados permanece eloquentemente afinada. (Kevin Jagernauth – The Playlist)
Veloz, afiado, com estilo e espírito difícil, esse
drama cativante baseado em fatos reais, sobre uma jovem mulher que em algum
ponto era a dona do jogo de poker mais lucrativo do mundo, vale ser recomendado
só para ver sua protagonista, Jessica Chastain, no auge de sua mais
controladora e fria atuação. (Ann Hornaday – Washington Post)