domingo, 11 de dezembro de 2011
5º Lugar - TRILOGIA "O SENHOR DOS ANÉIS" (The Lord of The Rings) EUA / Nova Zelândia, 2001, 2002, 2003
OS 100 MELHORES FILMES DE TODOS OS TEMPOS!!
TRILOGIA: “O SENHOR DOS ANÉIS” (The Lord of the Rings) EUA / Nova Zelândia, 2001, 2002, 2003 – Direção Peter Jackson - A SOCIEDADE DO ANEL (The Fellowship of the Ring) - 2001; AS DUAS TORRES (The Two Towers) - 2002; O RETORNO DO REI (The Return of the King) - 2003 – elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Viggo Mortensen, Orlando Bloom, Cate Blanchett, Dominic Monaghan, Sean Bean, Liv Tyler, Hugo Weaving, Christopher Lee, Sean Astin, Karl Urban, Ian Holm, John Rhys-Davies, Billy Boyd, Andy Serkis, Miranda Otto, Alexandra Astin, Sala Baker, Brad Dourif, Mark Ferguson, Bernard Hill, David Wenham, Timothy Bartlett, Robyn Malcolm, Noel Appleby, John Bach, Bruce Hopkins, Ian Hughes, Lawrence Makoare, Sarah McLeod, John Noble, Paul Norell, Bruce Phillips, Thomas Robbins, Harry Sinclair, Sadwyn Brophy, Alistair Browning, Marton Csokas, Alan Howard – 567 minutos.
As três maiores obras-primas do cinema! A mais poderosa saga do cinema mundial. Uma trilogia que é um fenômeno sem precedentes. Os três filmes estão entre os mais vistos da história. Filmada de uma só vez na Nova Zelândia, a trilogia levou oito anos da vida do diretor Peter Jackson e mais quatro dos atores e da equipe técnica. A grandiosidade do espetáculo é simplesmente insuperável e de uma beleza jamais vista em toda a história do cinema. O SENHOR DOS ANÉIS trouxe de volta fatores que pareciam perdidos no cinema atual, como os efeitos espetaculares dividindo espaço com miniaturas e truques de câmera antigos para valorizar a história, épicos com três horas de duração e o senso de aventura. Um majestoso mundo imaginário, com um universo habitado por hobbits e elfos, além de seres fantásticos e outras personagens estranhas, assim é a Terra-Média, que lembra muito a Europa Medieval. Na sua geografia predomina cadeia de montanhas azuis, nebulosas, brancas, cinzas e de mordor; além das planícies de Rohan, Dagolard e Lithlad; e mais, colinas e terreno acidentado – é o mais comum tipo de solo na Terra-Média, com várias falhas e altas colinas. A riqueza de seus personagens é ímpar: a irmandade do anel, com Frodo - o portador do Anel; Sam; Pippin; Merry; Gandalf – o Cinzento; Aragorn – o futuro rei; Legolas – o Elfo da Floresta Tenebrosa; Boromir e o Anão Gimli; entre os nobres da luz destacam-se Galadriel - a Élfica de Noldor; Théoden – o Homem de Rohan; Denethor – o Homem de Gondor; a Élfica Arwen; o hobbit Bilbo Baggins etc; entre a força das trevas destaque para Sauron – o Senhor das Trevas; o Lorde da Torre Negra, o maiar Saruman; Smeagol – o Gollum, além de vários Orcs etc. O livro O SENHOR DOS ANÉIS foi publicado em 1954 os dois primeiros volumes, e o terceiro só saiu em 1955. Seu autor, o inglês J. R. R. Tolkien, ou John Ronald Reuel Tolkien, participou de guerras e viveu experiências que se refletiram na criação de uma das maiores mitologias da literatura mundial. Ele viveu boa parte de sua vida em Oxford, uma típica cidade universitária inglesa: pequena, verde, repleta de pubs e colégios. Com ruas muito estreitas, cheias de muros, que viram dezenas de mudanças sociais, mas é aí que ele se sentia em casa, onde ensinava, estudava e escrevia. Morreu em 02 de setembro de 1973, aos 81 anos de idade, em decorrência de complicações geradas por uma hemorragia no estômago. Essa trilogia é um marco, uma obra de arte que terá para sempre um impacto devastador como o mais eletrizante espetáculo já produzido. O SENHOR DOS ANÉIS usa os mais complexos efeitos digitais para complementar a trama, dar vida ao universo de Tolkien. As cenas de ação são de notável talento. As imagens belíssimas da Nova Zelândia é o sonho de qualquer diretor de fotografia. É um orgulho fazer parte de uma geração que tem a oportunidade de apreciar algo tão belo, grandioso, fascinante e sem paralelo na história do cinema.
O SENHOR DOS ANÉIS – A SOCIEDADE DO ANEL (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring) EUA/Nova Zelândia, 2001 – Só há uma exclamação: Um Senhor Filme! É o mais fantástico e eletrizante de todos os tempos. É a adaptação da maior fantasia da história, escrita pelo inglês John Ronald Reuel Tolkien. O diretor conseguiu aquilo que era tido como inalcançável: honrar o universo de Tolkien e se sustentar sobre os próprios pés. É um dos filmes que mais se aproximam da perfeição em toda a história do cinema. É uma saga heróica, na linha dos mitos nórdicos. Nela revela-se que o anel é o instrumento no qual o Senhor das Trevas, Sauron, concentrou toda a sua malignidade. Para reconquistar a Terra-Média, ele precisa reaver seu tesouro – e é a missão do hobbit Frodo (Elijah Wood), o jovem primo de Bilbo, destruir o anel, levando-o até o inferno onde Sauron mora. Todas as forças do mal se levantam contra Frodo. A seu lado, ele tem os povos que ainda resistem às sombras. É a Sociedade do Anel, formada pelo elfo Légolas (brilhante composição de Orlando Bloom), os homens Aragorn (Viggo Mortensen), remanescente de uma nobre linhagem de humanos e Boromir (Sean Bean), o anão Gimli (John Rhys-Davies), o mago Gandalf (Ian McKellen, brilhante) e outros três hobbits. Gandalf decide que o anel do hobbit Frodo é uma arma muito poderosa para cair nas mãos do maligno Sauron. A partir daí, a irmandade é formada e começa uma viagem para destruir a jóia. O interessante é que o diretor resolveu rodar os três filmes juntos, só depois fazer os trabalhos de montagem e lançá-los separadamente (2001, 2002 e 2003), pois assim os gastos seriam menores. O filme recebeu 13 (treze) indicações ao Oscar e ganhou injustamente apenas 04 (quatro). Perdeu escandalosamente o Oscar de Melhor Filme. O diretor, que perdeu a mãe e o pai durante as filmagens, não se deixou derrubar, cumpriu quase tudo aquilo que havia prometido. Dos campos do Condado às cenas de batalhas, em que multidões de orcs, elfos e homens se enfrentam, as imagens de “A SOCIEDADE DO ANEL” são estarrecedoras. Há seqüências arrepiantes, como aquela em que a sociedade atravessa uma montanha por dentro. Sem sombra de dúvida é o filme mais caro, ousado e esperado da história do cinema, possuidor de seqüências memoráveis. O visual é arrebatador e impressionante, com uma fotografia jamais apresentada. Definitivamente é o filme que vai mudar para sempre a história do cinema. Obrigatório.
O SENHOR DOS ANÉIS – AS DUAS TORRES (The Lord of the Rings: The Two Towers) EUA / Nova Zelândia, 2002 – O segundo episódio da mais espetacular saga de toda a história do cinema é uma continuação à altura do anterior. Gigantesco, magnífico e absolutamente monumental, possui um excitamento visual jamais visto na grandeza do cinema. AS DUAS TORRES começa alucinante, seguindo Gandalf na luta mortal contra o Balrog de Moria. A seqüência seguinte nos leva em direção a Mordor, onde encontramos os hobbits Frodo e Sam e a criatura conhecida por Gollum, indiscutivelmente o mais perfeito personagem criado por um computador. Nesta continuação, o diretor sentiu-se livre para criar uma trama mais sombria, violenta e universal. A volta para a Terra-Média é marcada por sangue e batalhas impressionantes. Há seqüências de grande impacto e uma das mais exuberantes levou três meses para ser filmada: é a seqüência do Abismo de Helm. É a batalha mais tensa, cruel e violenta de todo o cinema. Um confronto entre dez mil orcs e uma centena de humanos e elfos. Para essa cena, o diretor inventou um software em que soldados digitais não são clones, como de hábito. Eles sabem diferenciar inimigos de aliados e tomam suas próprias decisões. O efeito é absolutamente realista. É algo tão grandioso e arrebatador, que se quer ver e rever mais de uma vez. Outra grande seqüência e que impressiona muito é a que mostra o diálogo entre Wormtongue (Brad Dourif), o único humano a se aliar com as forças do mal, e Éowyn (Miranda Otto), a sobrinha do rei de Rohan, que chora a morte de seu primo – forte e emocional. Há ainda a aparição das Ents, criaturas semelhantes a árvores gigantes, e seu ataque à fortaleza de Saruman é impressionante e gigantesco. As cenas de lutas são belíssimas e eletrizantes, principalmente quando Legolas (Orlando Bloom, maravilhoso) assume o comando. O filme não tem um começo e nem um fim propriamente ditos, exatamente por ser o filho do meio, ou seja, a parte dois da trilogia. Além do mais traz tanto enredo a cobrir que simplesmente não há tempo para recapitulações. O filme mergulha na ação desde o primeiro minuto para, três horas depois, fazer com que a platéia deixe o cinema num estado de suspense, que só se resolve no terceiro episódio. Os efeitos especiais continuam primorosos, proporcionando uma incrível experiência cinematográfica. Peter Jackson filmou os três filmes de uma tacada só, ao longo de quase um ano e meio, o que garantiu o custo comparativamente baixo da produção (300 milhões de dólares) e a unidade no visual e na atuação sempre notável do seu elenco. AS DUAS TORRES deixa de lado o tom pastoral de A SOCIEDADE DO ANEL para mergulhar de fato no universo épico, profundamente marcado pela mitologia nórdica. O resultado é o mais empolgante espetáculo de toda a cinematografia universal, que ressalta as trevas com grandeza e a luta da raça humana com bravura.
O SENHOR DOS ANÉIS – O RETORNO DO REI (The Lord of the Rings: The Return of the King) EUA/Nova Zelândia, 2003 – O fim da saga grandiosa de Peter Jackson é, sem sombra de dúvida, a melhor parte da trilogia. Graças ao trabalho fantástico do diretor, que manteve uma consistência assombrosa, equilibrando com talento e vigor sem igual todos os aspectos da trilogia – do fabuloso e surpreendente trabalho técnico ao apuro narrativo, passando por uma direção de atores impecável e uma capacidade inigualável de criar seqüências extraordinárias. Um filme de tamanha qualidade que nem parece de verdade. É o mais assustador e assombroso de todos os filmes do cinema, com cenas de um impacto devastador e jamais realizado em toda a cinematografia mundial. O filme possui seqüências inimagináveis, magníficas e inacreditáveis, como a batalha com um exército de mortos que devasta os inimigos; a batalha de Sam contra a aranha gigante Laracna, uma das cenas mais tensas, fortes e assustadoras até a alma, de toda a trilogia; a batalha nos campos de Pelennor, a capital da Terra-Média, não têm paralelos na história cinematográfica, dura pelo menos cinqüenta minutos, desde o cerco de Minas Tirith, passando pela arrepiante chegada dos cavaleiros de Rohan. É BEN-HUR (1959) e OS DEZ MANDAMENTOS (1956) elevado à nona potência; o último foco de resistência do exército de Gondor às portas de Mordor; a chegada dos Olifantes, a queda de um deles apenas pelas mãos de Legolas (Orlando Bloom) é o grande momento de ação do ano; e o clímax que revela o destino do Um Anel no limiar das chamas que o forjaram. São seqüências de cair o queixo, é muito excitamento visual para os nossos olhos. O trabalho de Andy Serkis é estupendo, fazendo Gollum. A fotografia de Andrew Lesnie continua mágica e só a seqüência dos faróis de Gondor já valeria um Oscar. O RETORNO DO REI é um triunfo gigantesco, só comparável à grandiosidade de Minas Tirith, a capital do reino de Gondor. Ganhador de onze Oscar, iguala o recorde de BEN-HUR (1959) e TITANIC (1997). Premiar o filme na categoria Melhor Filme do Ano foi uma das mais acertadas e justas consagrações. Foi um ano de grandes filmes, mas nenhum dos outros quatro concorrentes tinham chances, salvo se a Academia quisesse cometer mais uma daquelas injustiças que sempre marcaram a festa do Oscar ao longo dos seus mais de 80 e tantos anos. A premiação é o reconhecimento absoluto de um trabalho consistente que passou de aposta arriscada ao maior triunfo da história do cinema. Além disso, a vitória foi um reconhecimento merecido para um elenco que trocou o ego individual por um esforço coletivo soberbo. O filme não precisava de Oscar para a sua consagração, mas ao ser premiado acabou com o preconceito da Academia contra “filmes de fantasia”.
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Também sou fã de carteirinha da trilogia de Peter Jackson.
ResponderExcluirO Falcão Maltês
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ResponderExcluirFeel free to visit my page - invitations