12
HERÓIS (12 Strong) EUA, 2018 – Direção Nicolai Fuglsig – elenco: Chris Hemsworth,
Michael Shannon, Michael Peña, Navid Negahban, Trevante Rodhes, Geoff Stults,
Thad Luckinbill, Austin Hébert, Austin Stowell, Ben O’Toole, Kenneth Miller,
Kenny Sheard, Jack Kesy, William Fichtner, Rob Riggle, Fahim Fazli, Peter
Malek, Seth Adkins, Arshia Mandavi – 130 minutos
NUM
MUNDO ATERRORIZADO, ELES SE TORNARAM VOLUNTÁRIOS PARA LUTAR
O texto dos tarimbados Ted Tally (O
Silêncio dos Inocentes) e Peter Craig (Atração Perigosa) não faz por menos e se
equilibra bem na tênue linha, conseguindo subverter o esperado, entregando um
discurso lúcido e imparcial na medida certa. (Pablo Bazarello – Cinepop)
O fotojornalista-que-virou-diretor
dinamarquês Nicolai Fuglsig usa sua experiência para uma acreditável
representação forte da guerra, uma que ajuda o público a entender melhor depois
porque a região tem sido tão infernalmente problemática para as tropas
americanas. (Tom Russo – Boston Globe)
Para devotos de explosões
cinematográficas e dedicados estudantes de masculinidade nas telonas (como eu),
"12 Heróis" é um atrativo excelente, da melhor qualidade. Dirigido pelo
estreante Nicolai Fuglsig, é no geral assistível, mas é previsivelmente mais
fácil de ver do que ouvir ou pensar sobre. (Manohla Dargis – New York Times)
Em "12 Heróis", somos
intimados a perceber que essa não é apenas uma obra sobre um conflito armado,
mas sobretudo a respeito de nossa conduta perante o outro. (Rodrigo Oliveira –
Observatório do Cinema)
É praticamente todo um show do
Hemsworth e ele está disposto a carregar o filme inteiramente nos seus ombros
largos: ele é carismático, destemido, confiante, palhaço e um bom moço de
Kentucky que só quer terminar suas tarefas e voltar para sua casa, onde sua
esposa e filha esperam. (Todd McCarthy – The Hollywood Reporter)
O filme alcança moderadamente os seus
objetivos, mas não reinventa a roda. "12 Heróis" funciona como
homenagem aos verdadeiros heróis americanos que viveram esta história, mas soa
como um filme de guerra genérico, sem muita substância. (Chris Agar – Screen Rant)
Enquanto é gratificante - e
ocasionalmente cativante - ver essa história sendo contada em "12
Heróis", o filme produzido por Jerry Bruckheimer contém poucas surpresas
genuínas, pelo menos de um ponto de vista cinematográfico. (Michael O’Sullivan –
Washington Post)
O filme serve como um veículo de
exaltação do espírito americano e funciona como mais um exercício de
patriotismo. Os heróis são exatamente isso que o título nacional promete – por
herói, entenda-se máquina de matar – sem consciência, sem problemas emocionais.
(Alysson Oliveira – Cineweb)
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